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domingo, 23 de agosto de 2015

Presidencialismo no Brasil é oligarquico e serviram-se sempre

Democracia vem da palavra grega “demos” que significa povo. Nas democracias, é o povo quem detém o poder soberano sobre o poder legislativo e o executivo.Embora existam pequenas diferenças nas várias democracias, certos princípios e práticas distinguem o governo democrático de outras formas de governo, com Presidencilismos e  Parlamentarismo diferentes.
Se diferem no poder e na responsabilidade cívica são exercidos por todos os cidadãos, diretamente ou através dos seus representantes livremente eleitos de vários sistemas eleitorais. Um conjunto de princípios e práticas que protegem a liberdade humana; é a institucionalização da liberdade.
Baseia-se nos princípios do governo da maioria associados aos direitos individuais e das minorias. Respeitem a vontade da maioria, protegem os direitos fundamentais dos indivíduos e das minorias.

As democracias de um país X se protegem de outros governos e fazem a descentralização do governo a nível regional e local, supostamente o governo seja desentralizado, e num país de dimensões como o Brasil, Erraram os Militares ligados a Golbery Couta e Silva, principal artigulador da geopolítica implantada desde 1950.
 O projeto destes militares desintegrou e centralizou em construir um desfragementado Brasil e que não tão acessível e receptivo às pessoas quanto possível, portanto, têm um cunho Coorporativista e Facista que se baseia no Clientelismo e Coronealísmo, parece com representação do Antigo Império Romano, até os poderes são iguais.

A semelhança  é que no Império Romano era governado por um imperador vitalício, aqui nós somos governados por Oligarquias e que se divide em familias que vieram das Semarias e dos Bandeirantes ( que são chamados de Quatrocentões , mas já viraram Quinhentões, 1500 a 2015).
Ele se dividem na regiões onde  são chamados de "Cacíque" ou "Coronel" que dividem entre eles o poder e qualquer um que entra para governar no Presidencialismo, não consegue acumular o máximo de seu poder.

Veio do início da Independência do Brasil ja com os republicanos, uma coisa a de salientar, ainda a Realeza goza de benefícios até hoje, já entramos com uma divída exterior e seus antepassados levaram todo ouro do Brasil.

Por outra lado,  a  Republica já iniciou tendeciosa, todos os ministros do Marechal Teodoro da Fonseca eram Maçons priveligiados.

Já com o Projeto Integracionalista da Escola Superior de Guerra  erram e beneficiaram desarticulando e centralizando o poder e muitos conquistaram quantidade de terras algo em torno de 6 milhões e meio de quilômetros quadrados, um território do tamanho divididos por familias tradicionais e que sempre contaram com os beneficios de quem chega ao poder.
Exemplo: até 1988, estes que tem uma grande quantidades de terras se benificiaram dos juros especiais para de plantar1% no Governo Militar, no entento, locavam para seus bancos ou comércios como foi o cajo dos Marinhos e até o Silvio Santos entrou nesta (Baú da Felicidade, ele dá dinheiro? Da ouro, o imposto é menor.) do qual os quatrocentões se beneficiaram.

Outros exemplos clássicos são os Sarneys que governa o Maranhão e têm um dos piores índices de desenvovimento humano, ele deixou o Maranhão com a filha Roseana Sarney e foi disputar as eleições no Amapá e precisou de 500 mil votos e foram eleitos os dois, os Calheiros, os Collor, Magalhães etc, estão no poder há  século.

O que vigora no país ainda têm por característica principal uma estrutura comercial e agrária. Povos que moram no vasto território brasileiro são conquistados pelo clientelismo que desde 1500 se solidificam as bases sociais-espirituais-econômicas do país, os Estados controladas por estas famílias ganham e tem uma grande fonte de recursos.
 Por outro lado, a religião Católica que dominou e domina o inconsciente coletivo até a década de 1980 e hoje alguns Protestantes que tem seus curais em suas igrejas é muito similar à Roma, manipulam o povo e fazem "Donos do Poder" no caso o Presidente hoje é só para garantir seus beneficios, isto é a prática da pior Coesão Social do \mundo que faz parte de nossa história.

Geralmente as principais funções da Democracia é proteger direitos humanos fundamentais como a liberdade de expressão e de religião (que dá mais desigualdades sociais, segundo Max Weber); o direito a proteção legal igual; e a oportunidade de organizar e participar plenamente na vida política, econômica e cultural da sociedade.
Conduzem regularmente eleições livres e justas, abertas a todos os cidadãos. As eleições numa democracia não podem ser fachadas atrás das quais se escondem ditadores ou um partido único, mas verdadeiras competições pelo apoio do povo.

Sujeita os governos ao Estado de Direito e assegura que todos os cidadãos recebam a mesma proteção legal e que os seus direitos sejam protegidos pelo sistema judiciário independente e neutro. Refletindo na vida política, social e cultural de cada país, baseiam-se em princípios fundamentais e não em práticas uniformes, no entanto, a vida dos cidadãos, como vemos no Brasil.

Os cidadãos numa democracia não têm apenas direitos, têm o dever de participar no sistema político que, por seu lado, protege os seus direitos e as suas liberdades e o Presidencialismo brasileiro sempre foi clientelista e oligarquíco.

A "Democracia do Brasil"não se propunhe a desenvolver, estão longe do bem estar dos brasileiros. Agora com estes movimentos ainda não perceberam que não é o presidente, mas as oligarquias tanto religiosa, familiar e sindical, entre as causas desta luta não vejo outra alternativa senão o Parlamentarismo.

No dia 14 de setembro do ano de 2014, a Suécia realizou eleições gerais, que foram  renovados os 349 assentos de seu parlamento é necessário uma maioria para eleger o primeiro ministro.
Isso acontece porque no sistema proporcional, como na Suécia, para conseguir a maioria do parlamento, um partido precisa ter mais de 50% dos votos do país. Em um sistema distrital uninominal sem segundo turno, como no Canadá, no Reino Unido e na Índia, é muito frequente que os governos sejam formados por partidos que conseguiram a maioria do parlamento tendo entre 30% e 40% dos votos do país.

A Suécia é um exemplo, lá berra uma jovem militante sueca com seu megafone em uma rua movimentada do centro de Estocolmo "Que tipo de sociedade queremos ser?" e faltavam dois dias para o embate final das eleições gerais e é feroz a disputa entre a aliança governista de centro-direita e o bloco liderado por um confiante Partido Social-Democrata, apesar do jejum de oito anos longe do poder.

Mais sedutor que acompanhar a batalha campal que se trava, porém, é observar o estilo sueco de se fazer campanha política: nos comícios das cidades menores, candidatos chegam a emprestar microfones e alto-falantes a adversários.

Em nenhum rincão do país, legendas políticas negociam tempo de propaganda na TV – nem poderiam: na Suécia não existe horário eleitoral político.

”Não existe, até porque horários eleitorais na TV são caros – e quem paga essa conta é o contribuinte”, diz o estrategista-chefe da campanha social-democrata, Jan Larsson.

”O que existe aqui é um debate constante nos jornais, nos canais de TV, nas rádios, além de uma grande mobilização popular que inclui a militância porta a porta, discussões políticas nos clubes de esportes, e por toda parte. E naturalmente, as mídias sociais crescem em importância. Fazer campanha política na internet é extremamente eficaz, e extremamente barato”, destaca Larsson.

Na profusão de debates diários em todo o país, oponentes políticos jamais trocam ataques pessoais – o duelo é de idéias. Nas ruas e redes sociais, impera o respeito à opinião de quem pensa diferente.

”Campanhas políticas na Suécia são mais focadas em projetos concretos de governo, em comparação com outros países onde o foco está em campanhas negativas e agressivas, como por exemplo comprar espaço na TV apenas para dizer como os seus adversários são ruins”, diz Larsson.

”Penso que temos na Suécia um respeito comum pela democracia, que espero que possamos manter. Todos os partidos políticos lutam pelo poder, mas mantendo o respeito mútuo”

Mas como implantar este sistema aqui no Brasil, oligarquicos, as idéias abaixo fiz modelos de parlamentarismo que envolve o voto digital direto por Referendo. Eis algumas idéias que começarei com graficos.
 Primeira hipótese:

 


Elegemos que ocuparam as câmaras dos vereadores estes elegem o Primeiro Prefeito, que pelo Referendo Popular aprovaraõ ou não o nome indicado e cada 2 anos serão de novo pelo Referendo popular, se querem ele a frente ou não do governo.
Elegemos os Deputados estaduais elegem um Primeiro Governador de uma lista de possiveis candidatos ao cargo Governador que serão eleitos pelo voto direto do povo, também com referendo a cada 2 anos, sim ou não, para continuar no cargo.
Os deputados Federais o mesmo procedimento, elegem uma lista de candidatos a Primeiro Ministro ou Primeiro Presidente e serão eleitos pelo povo, ou seja Primeiro Governador e sofre os referendos também.
Aqui o importante é que no referendo não há necessidade de sempre fazer eleições, as idéias e o planos e planejamentos serão referndados com sim ou não e dá uma continuídade de um bom governante.

Segunda hipótese.



Elegemos os representantes do bairro que elegem o Primeiro Prefeito que sofrerá Referendo sim ou não e também elegeram os deputados Estuduais indiretamente, estes indicam o Primeiro Governador e pelo Referendo Popular continua ou não, repetindo a cada 2 anos, os  Deputados Estudais elegem indiretamente os Deputados Federais que elegem o Primeiro Ministro que sofrerá também o referendo popular e de cada 2 anos outro referendo, sim ou não.
Estes são duas hipóteses, tenho mais quatro hipóteses, o que importa é o Referendo Popular a cada dois anos, é possível graças ao avanço que a Justiça Eleitoral conseguiu com as urnas eletronicas, daria até para um código de barra para adiantar o processo, no entanto, sempre observado pelos mecanismos democráticos do mundo.

Assim, coloquei um pouco do meus pontos de vista neste Presidencialismo fajuto do Brasil que serviram para os interesses das oligarquias até hoje.




sábado, 22 de agosto de 2015

ACREDITO NO PARLAMENTARISMO E VOCÊ?


A tranqüilidade e os desvelos de que desfrutam as oligarquias que estão no poder desde 1500, não nos dá o gosto da liberdade. Este gosto, inato por assim dizer, nós, brasileiros, estamos vendo um dos mais altos descalabros do presidencialismo capenga e os mesmos coronéis unidos ao poder desejo do "dá la que dou cá",
Inspira-me o desejo de combater este Presidencialismo Oligarquíco e lutar para o Parlamentarismo. Com isso em vista, aqueles que organizam as manifestações estão ligados aos descontentes, mas sem pensar numa nova possibilidade de poder, o Parlamentarismo, já vimos que os Coronéis não são amigos da liberdade.
Quando sentiram a hora azada, reaparecem os que se benificiaram do presidencialismo, no caso os empresarios que da elite dos quatrocentões ( quinhentões que são origem das famílias dos Bandeirantes) receberão "uma ajudinha" para não demitir seus funcionários, de novo, o clientelismo, caracterísco do país. Nós pagaremos a conta,  eles sempre dão um jeito de meter a mão e se não  modernizaram, é porque sempre cresceram as custas do suor do povo, ou seja, do Estado como a Camargo Corrêa e os Moraes, Marinhos, desde 1940 que tendo a protecionismo em que se atralharam e só cresceram porque se acham donos do Brasil se beneficiaram sempre e estamos colhendo um gosto amargo que fizeram ao país.
E vem eles de novo como conjurados, batendo de novo nas portas do "JEITINHO BRASILEIRO" São tiranos. Esta ação generosa não teve outra recompensa que a mais podre ingratidão. É preciso estabelecer uma forma de governo que conserve uma melhor igualdade de todos os cidadãos, este direito precioso que todos os homens trazem de nascença.
Mas isso não sera possível em uma país dividido por em facções que só visam o poder para seus benefícios, onde os cidadãos imaginavam ter, por seu nascimento e por suas riquezas dão privilégios de governar, e excluir de honras a classe média e baixa, ou mesmo de vexá-la.
A aristocracia dos Renans e Sarneys e alguns quatrocentões do sudeste fizeram e continuam a fazer pior espécie de todos os governos, para si e por si, sempre com seus ídolos favoritos, ora um salvador da pátria, ora um caçador de marajás (  Collor, familia ligada a Marinho), um operário, uma mulher.
Não há o amor pela liberdade estão armados contra o povo, este é o Presidencialismo e "suas autoridades" é o reinado  despotistico que nos fazem de idiotas.
A classe média e o povo, tem muito a reclamar destes tiranos,  acreditar no novo: -  que é Parlamentarismo,  que pode acabar com governo das mãos de "um pequeno número de cidadãos" dos quais absorve com  avidez  e não teme os caprichos do sofrimento do povo, só seus bolsos.
Qualquer um que chegar no modelo presidencialista  se tornará odioso a uns e a outros: a uns porque acham que há um super herói, outros, autores de uma revolução  e nas manisfestações parecem um bando de crianças sem rumo e parecem mais uma vez inocentes utéis e sem causa que é vantajosa para eles, mesmo sendo ardentes defensores da democracia ou pela volta dos militares, pelo menos dê uma olhadinha no Parlamentarismo.

domingo, 21 de junho de 2015

O PODER DA ARTE NA ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA






INTRODUÇÃO
Em Antropologia a arte é a transformadora do objeto feito pelo trabalho do polegar opositor que modifica o comportamento ou aliena o sujeito egoisticamente ou liberta e há nela o bem e mal.
A arte passa a ideia de dialética das mudanças, ela pode impedir ou avançar depende do observador que retira dela o essencial para seu pensamento, não é fácil porque a arte apresenta formas gerais de movimento, de maneira ampla e consciente num dado momento histórico, o sujeito se torna objeto ou transmuta espiritualmente.
As melhorias do trabalho feito por ela podem dogmatizar uma geração ou apagar passado, portanto, ela é dialética com cabeça ou sem cabeça depende do sujeito aceitar seu poder de persuasão e, assim, gera felicidade ou infelicidade que na magoa transforma o sujeito em bom ou mau caráter dentro do poder no inconsciente coletivo, ela não é neutra.  
Na arte o mal e o bem são inatos no inconsciente coletivo em sua procura das verdades para sua felicidade carnal e espiritual e pode estabelecer utopias num contexto histórico. Hoje o vivemos na arte do Existencialismo, embora muitos acadêmicos acham que Nietzsche é pai desta, não é verdade, vamos entender melhor o existencialismo que foi e é à base da psicologia social do pensamento do Inconsciente Coletivo e Pessoal que começou com neo classismo e teve ápice com Freud e Dostoiévski.
Friedrich Nietzsche frisou que a arte é o instrumento de poder, ela ocasiona todos os preconceitos e ilusões ao gênero humano, aquele que ousa olhar, sem temor, aquilo que se esconde por trás de valores universalmente aceitos por ela, por trás das grandes e pequenas verdades melhor assentadas aos de bom senso, vê os ideais que serviram de base para a civilização e nortearam o rumo dos acontecimentos históricos bons e ruins.
A moral tradicional arte esconde o mal e o bem da religião e a política e máscara uma  realidade inquietante e ameaçadora, cuja visão é difícil de suportar, assim o homem é levado a ficar imóvel diante da arte, se torna uma meretriz e ao mesmo tempo alivia o espírito.
 A arte seja ela uma catharsis aristotélica, são caminhos mais fáceis de serem trilhados para se subtrair à plena visão autêntica da vida bem como escondê-la na angustia.
A moral dela leva à revolta dos indivíduos de mente aberta, porque conseguem uma consciência e não cria a ilusão de que ela manda, mas é instrumento de sua modificação humanitária, neste prisma o existencialismo é oco, por não humanizar o bem e o mal porque sempre haverá um salvador que ate seja bandido, cria assim o mito do super-homem e a especialização do caráter do bem e do mal.
A arte é sinônima de mais valia Cultural, onde uma classe tem acesso, entretanto só alguns se tornam humanistas, é por si mesmo, ela, é capaz de mudar uma moral que corrompe o sujeito e este se torna objeto dela para manutenção do poder de uma elite.
“A vida só se pode conservar e manter-se através de imbricações incessantes entre os seres vivos, através da luta entre vencidos que gostariam de sair vencedores e vencedores que podem a cada instante ser vencidos e, por vezes, já se consideram como tais. Neste sentido, a vida é vontade de poder ou de domínio ou de potência. Vontade essa que não conhece pausas e, por isso, está sempre criando novas máscaras para se esconder do apelo constante e sempre renovado da vida;”, pois, para Nietzsche, “a vida é tudo e tudo se esvai diante da vida humana” e arte passada ainda permeia as redondezas do poder.
Porém as máscaras da arte, segundo ele, tornam a vida mais suportável, ao mesmo tempo em que a deformam, mortificando-a na base de cicuta e, finalmente, ameaçando destruí-la.
Não existe arte real para modificação, são meias verdades e a arte do poder e sua aceitação quando falsa é renúncia, o mal e bem, assim, é mister arrancar-lhe as máscaras e reconhecê-la tal como é: não para sofrê-la ou aceitá-la com resignação, mas para restituir-lhe o seu ritmo exaltante, o seu merismático júbilo e dar
O homem não que somente sobreviver, mas de vencer e ser feliz. A arte lhe dá supostas virtudes, a alegria, a saúde, o amor sexual, amizade, a veneração, os bons hábitos, a vontade inabalável, a disciplina da intelectualidade superior, a vontade de poder ser, infelizmente essas virtudes são privilégios de poucos no sistema individualista e racionalista onde a arte é instrumento de um existencialismo materialista.
Essas críticas se deveram à hostilidade de Nietzsche em face do racionalismo, que logo refutou como pura irracionalidade efetuada pela poderosa burguesia. Para ele, Kant nada mais é do que um fanático da moral, uma tarântula catastrófica.
USO DA ARTE COMO PODER.
Usam a arte (do latim ars, significando técnica e/ou habilidade) pode ser entendida como a atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa do bem e do mal realizada por meio de uma grande variedade de linguagens onde se revelam sutileza trazendo “verdade” do pensante, ah! Se não fosse o polegar opositor estaríamos aqui como os maiores predadores, estaríamos extintos.
Arquitetura, escultura, pinturaescrita, música, dança e cinema, em suas variadas combinações levam o pensar humanos.  Pode ser um processo criativo se dá a partir da percepção com o intuito de expressar emoções e ideias, objetivando um significado único e diferente para cada obra que pode religar ou desligar, criando utopias e dogmas históricos que envolvem o homem no seu egoísmo ou negoísmo de sua verdade.
O principal problema na definição do que é arte é o fato de que esta definição varia com o tempo e de acordo com as várias culturas humanas e cada qual com suas verdades. Devemos, pois, ter em mente que a própria definição de arte é uma construção cultural variável e sem significado constante que pode gerar ódio e amor.
Até numa mesma época e numa mesma cultura pode haver múltiplas acepções do que é arte. Também é preciso lembrar que muito do que hoje chamamos de arte não era ou não é considerado até hoje como um instrumento de alienação mental.
Muitos escritos alimentaram e alimentam ainda o pensamento coletivo como alienante e formador de ideias, autores de uma cultura infiltram sutilmente “sua Verdade” que é aceita por uma quantidade de pessoas que se tornaram adeptos criando escolas de pensamentos.
Numa visão muito simplificada, arte está ligada principalmente a um ou mais dos seguintes aspectos da modificação do pensamento inconsciente coletivo que faz ela egoísta e está além do bem e do mal e pode criar uma ética perversa que modifica o ser.
A manifestação de alguma habilidade especial pode mudar o homem para bem e mal.
A criação artificial de algo pelo homem que pode virar dogma que dá suporte as utopias.
O desencadeamento de algum tipo de resposta no ser humano, como o senso de prazer ou beleza, ódio e amor está na escolha do homem que tem bom senso e mente aberta, senão vira gótica.
 O estilo gótico designa uma fase da história da arte ocidental, identificável por características muito próprias de contexto social,político e religioso em conjugação com valores estéticos filosóficos que deram suporte a vários autores, um dos mais famosos (da qual não tenho grande estima) foi Fiódor Mikhailovich Dostoiévski.
Dostoievsky  foi um escritor russo, considerado um dos maiores (para mim um formador do ódio na arte) é tido como o fundador do existencialismo.
A obra de Dostoievski explora a autodestruição, a humilhação e o assassinato, além de analisar estados patológicos que levam ao suicídio, à loucura e ao homicídio: seus escritos são chamados por isso de "romances de ideias", pela retratação filosófica e atemporal dessas situações.
Seu último romance, Os Irmãos Karamazov, foi uma das bases do pensamento de Sigmund Freud e influenciou alguns autores até hoje com suas patologias literárias e várias escolas da teologia e psicologia foram influenciadas por suas ideias.
 De inspiração clássica quebra a linguagem artística até então difundida e solidifica o pensamento artístico e o torna determinista fatalista e individualista funesto no ódio.
Nela há uma apresentação de algum tipo de ordem, padrão ou harmonia que serve de modelo senão ser avaliada com a razão e o coração e deve conter bondade, amor e honestidade geram inconveniência psíquica e alienação mental.
Ela sempre vem com uma transmissão de um senso de novidade e ineditismo, mas trás consigo dogmas e utopias que fogem da fineza da observação e vira uma “realidade” anormal do bem ou do mal.
Leva a expressão da realidade interior do criador que têm uma visão de ódio e amor de seu próprio individualismo que é histórico, portanto da época de seus conflitos internos e externos em relação a seu “bem-estar” onde a vaidade pode resultar irregularidade de caráter tanto nele como no leitor.
A comunicação de algo sob a forma de uma linguagem especial e este é objetivo da arte que com sua ética pode influenciar para o bem ou mal.
Às vezes ela não tem a noção de valor e importância do que faz e quem prejudica, porém, liga o pensamento de uma suposta verdade para alegrar o individuo que continuará a vê-la sempre do mesmo ângulo mantendo a mente fechada.
Leva a excitação da imaginação e a fantasia e muitas vezes levam a hipóteses verídicas e inverídicas do comportamento alienando seu pensar.
Ela induz a comunicação de uma experiência-pico e a pessoa pensa que é seu mundo por isto faz sucesso tanto na morte como na vida.
 Ela vê coisas que possuam reconhecidamente em um sentido se for dogmática e faz locomover as ansiedades do sujeito que se torna objeto no enredo de seu drama.
Ela que faz apologia de um comportamento social ou pessoal em que as pessoas se tornam coisas e objetos de sua hipótese e dá uma resposta a um dado problema que pode ser fantasioso e satisfaz o ego do que vê a arte.
Ao mesmo tempo, mesmo que uma dada atividade por ela estabelecida há muita inconsistência e subjetividade na aplicação do termo razão e fato concreto da vida da pessoa ou do grupo.
Ela é, portanto dogmatizadora e libertadora desde que haja pelo receptor uma analise profunda do que ela quer que é impossível para uma maioria e uma minoria que faz a torna especialista longe do alcance do cidadão comum.
Por exemplo, é hábito entre os ocidentais chamar de arte o canto operístico, mas cantar despreocupadamente enquanto trabalhamos muitas vezes não é tido como arte. Pode haver, assim, uma série de outros parâmetros que a arte emprega para separar o que consideram arte do que não consideram e como disse ela pode ser alienante em sua maior parte e libertadora.
Ela é transformadora social para o existencialismo, para Thomaz de Aquino ela é sacra, para Lutero é o despertar da religiosidade em seus cantos, para Aristóteles é síntese da operação mental do mito, para Descartes é observação da lógica do comportamento do objeto, para Montaigne é um acessório de verificação dos preconceitos e intolerância, para Pascal leva o homem ao repouso mental que pode ser questionador em sua analise ou usurpador de caráter pessoal e coletivo e pode ser usada para fins não propícios tanto para aumentar o poder de uma casta privilegiada que desvia o foco usurpando a elevação da espiritualidade humana do caráter universal de sua espiritualidade.
Mesmo que se possam estabelecer parâmetros gerais válidos consensualmente, a análise de cada caso pode ser extraordinariamente complexa e inconsistente na atual arte midiática o homem ainda é propenso ao divertimento sem espiritualidade, ele ainda é objeto da arte de alguns que se apoiam no existencialismo.
Estes podem ter boas intenções, mas cabe ao homem com polegar opositor. Num contexto geográfico, ver se é o ator, o palco, a bilheteria, e se não haver estes ele é o próprio romance do seu bem ou mal espiritual não cabe duas medidas ou ele é artista ou se torna espectador passivo de sua própria historia e controlado por esta arte existencialista que há no mundo atual.
Se a cultura ocidental chama de arte a ópera, possivelmente uma arte funk e contracultura, ou seja, na perspectiva histórica, muitas vezes um objeto considerado artístico em uma determinada época pode ser considerado não artístico em outra, mas ambas tem em si o poder de mudar para bem ou para mal em sua mente
A ideia da arte existencial de hoje é ajustar um povo com algum instrumento tecnológico ou dogmas feita por uma minoria que falada várias vezes dá uma roupagem de uma suposta verdade.
São utopias e dogmas que servem para eles controlarem o mundo pensante e se vestem como mais capacitada intelectualmente religiosamente acima do bem e do mal
Estes dois paradoxos materialistas dominam os povos, o individualismo egoísta da metafísica cartesiana e dogmas religiosos nunca responderam para plena felicidade humana.
Deterministicamente pessoas pertencentes a uma elite pensante acham que suas verdades serão eternas e isto dá uma ética de seus valores para outras pessoas que estão abaixo do topo “educacional” e “riqueza tecnológica” onde a perversidade é o efeito mais drástico na formação desigual do humano, usando o Estado ou seus conhecimentos acadêmicos para seu benefício pessoal e para um grupo ligado as suas ideias.
A psicanálise de Freud e Lacan e se propõe a explorar novos caminhos para o inconsciente e o desejo baseado no vazio da felicidade e dogmatizaram e engessaram o caminho espiritual.
Desde que o homem expôs o verbo surgiu a arte da oratória do mal e o bem. Criaram-se os materialistas dogmáticos racionalistas e religiosos na metafísica da autoajuda, “faça isto ou aquilo” senão vai se dá mal, conceituando o amor, ódio à bondade que submete um povo menos preparadas tecnologicamente falsas melhorias culturais através de dogmas que viram utopias materialistas de cunho racionalista e/ou religioso que cria uma falsa ou meia verdade das condições da vida. Uma das perguntas mais sérias perguntada por Pilatos para o sábio Jesus: “o que é a Verdade?” Este até abaixou a cabeça e não respondeu. Exemplo clássico do racionalismo e do religioso.
Colocam a arte como subproduto da Cultura historicamente de forma coletiva, mas, sempre foi uma minoria que subordinam deterministicamente a moral e a ética com seus valores para outras pessoas que estão abaixo do topo “educacional” ou “riqueza tecnológica” são aproveitadores do povo onde a perversidade é o efeito mais drástico na formação desigual do humano, e, usam o Estado para seu benefício pessoal e em cooperação com outros “corruptos e corruptores” em formação de suas obras tanto metafísica como espiritual, como racionalista.
O povo é ingênuo (em sua maioria) e acredita na estrutura patriarcal onde ou um homem que se torna um super-herói e estes colocam pessoas incapacitadas que roubam os cofres públicos e o trabalho sacrificado dos homens de bem.
Estes homens de bem vê a corrupção, mas estão de mãos atadas pelo controle do Estado por uma elite pervertida moralmente e eticamente, entrando em conchavo com outros iguais na corrupção, combinando entre eles a distribuição da fatura  falsa na Receita aferida no sangue do brasileiro. Aqueles que não entram no jogo são excluídos e são ameaçados por estas corjas de malandros e a falsidade brasileira é culturalmente estabelecida por pelo clientelismo e coronelismo.
O povo já acostumou com a ajuda do outro super-herói ou pelo Estado em sua política paliativa, “de faz de conta que resolvo”. Até hoje há muita sujeira cultural política, até quando viver com isto.

DIFERENÇA DA ARTE DO MATERIALISMO RELIGIOSO DO MATERIALISMO CARTESIANO

O homem do polegar opositor se organizou em grupos se criou uma arte do toma lá que dou cá, eles fazem o produto da exploração da arte materialista racional e religiosa que se tornou coletiva para o Poder, onde a arte da oratória que muitos acham que não é arte, comunicam seus dogmas e utopias baseados em meias verdades.
Hoje abusam do conceito materialista hospedado na arte midiática a televisão,rádio, jornais que e alienam as massas com suas respostas efêmeras. Nos dois e diferenciam nos princípios, uns quer em "o paraíso no céu " e outro quer paraíso da Suécia.
Os dois são Utilitaristas e imediatistas e individualistas que levaram as classes menos favorecidas e má compreensão da ética e a moral da arte, os oprimidos ficam olhando sem poder fazer nada,  mas no senso comum todos querem levar vantagens, mesmo o mais simples cidadão.
Assim perdura a Arte nos dois materialismos que levam o mundo uma consciência de exploração visionária do bem e do mal que dá um vazio emocional e espiritual que levam as massas a pensar utopicamente sobre costumes da elite e cria uma falsa consciência coletiva do bem e do mal, mas por trás há sempre o ódio nas ligações culturais feita pela arte das duas.   
Criam ilusões na grande maioria das massas que se perpetua em falsas felicidades e passam sensação que tudo pode mudar, mas, na real pela utopia do existencialismo religioso e cartesiano sempre repete um senso comum de falsa prosperidade. Há sempre um exemplo de sucesso dentro do sistema utópico destes. Pessoas que como dono do MC Donald e que era semianalfabeto e outros como possuidor do exemplo ético, assim também os famosos.

A ARTE MATERIALISTA RACIONALISTA RELIGIOSA.
As pessoas que derivam de uma elite que faz a arte materialista religiosa em seus verbos da arte da oratória, sempre querem sempre achar que esta trás uma felicidade instantânea jogam a arte sacra que um ente superior em relação às outras sempre serão melhores na arte, embora iguais tão longe estão na arte oratória sacra pensam num “Deus” que é único para eles, mas na hora de se juntarem nas suas artes oratórias, cada um vai para seu lado é de novo politica do poder do toma lá que dou cá das egrégia religiosas, só se juntam quando um materialista racionalista cartesiano com suas premissas da metafísica e de preferencia ateu, eles se juntam, mas logo feito a junção e o "inimigo" se voltam na arte de suas metafísicas religiosas, até brigam.
Todos acham que tem a verdade relação a arte da oratória, tanto no racionalismo cartesiano ou religioso se baseiam no utilitarismo mecanicista. Evitam gastar o tempo com coisas inúteis ou como uma justificativa para o prazer imediato, sem medo do futuro criando uma metafísica de autoajuda mental em um dado momento, no entanto, cai no vazio e cria ciranda de um futuro paraíso para viver, querem descobrir a felicidade eterna no meio da Cultura da arte do ódio.
Foi Tomás de Aquino1274,  frade da (dominicano) cujas obras, tiveram enorme influência na teologia e na filosofia, e inovou os dogmas do materialismo religioso, buscando através da lógica Aristotélica combateu a arte da oratória materialismo racional cartesiano através da Escolástica.
Ele foi o mais importante proponente clássico da teologia natural e o pai do tomismo. Sua influência no pensamento ocidental é considerável e muito da filosofia moderna religiosa, particularmente na éticalei naturalmetafísica e teoria política
Ao contrário de muitas correntes da Igreja na época que era ainda baseada nas superstições e mitos que deveriam se aculturados e assimilados de outra maneira, dando um perfil racionalista religioso para justificar a crença num Deus Católico e que a pessoa só se salvará e terá o "reino do céu", se seguir a Bíblia que acabara de sair do forno e se popularizado.
Não nego a historicidade da Bíblia, mas é uma arte e como pode ter o Bem e o Mal que poe levar o ser a uma possibilidade da união da fé com a razão , levando a crer na falso compromisso da bondade, honestidade e do amor, basta ter amor ao “Cristo, Buda”  eles fizeram uma arte e como sujeitos históricos trouxeram outros conceitos da arte do Bem e do Mal, ambos não deixaram nada escrito, deixou a arte da oratória que foi colocada por algum polegar opositor e uma das que acho bem que define a arte é esta frase "deve-se separar o joio do trigo"
Cristo foi único, como também Buda, mas houve os artesões das Teologias que mudaram em mudaram sua arte, se basearam nos conceitos materialistas religiosos letrados e não letrados, caiu no senso comum que uma arte deve ser sacra e as outras são menos importante.
Agora o objeto das virtudes das artes teológicas é o próprio "Deus" múltiplo, visto que nasce uma nova arte da oratória num sala de fundo de quintal.
No entanto a arte é dialética e a pessoa pode ser feliz e ter "Reino do Céu"aqui e lá em cima pois a razão na buscada Verdade com o coração está acima do conhecimento da próprio razão. 
Por outro lado, o objeto das virtudes morais e intelectuais destas em muito não é algo compreensível à razão humana. Por isso, as virtudes teológicas são especificamente distintas das virtudes morais e intelectuais dos cartesianos, eles busca arte da oratória o paraíso é que se almeja, coisa sem razão  para os cartesianistas, portanto a arte da oratória religiosa é usada para alienar e ao mesmo tempo e questionada por adeptos que conseguem chegar a arte de ter fé sem dogmatismo ou com o materialismo religioso.

A ARTE MATERIALISTA RACIONALISTA DA METAFÍSICA CARTESIANA.

O materialista histórico racionalista como Voltaire que foi um pensador que se opôs à intolerância religiosa e à de opinião existente na Europa que em boa parte este combatia e achava irracional o pensamento religioso com seus Dogmas, mas lançou e deu suporte para do Liberalismo. Exprimiu em seus textos a preocupação da defesa da liberdade, principio básico do mesmo.
Opôs-se e criticando a censurou e a escolástica, no entanto como racionalista colocou homem sem uma referência religiosa abrindo uma dicotomia entre liberdade materialista com liberdade religiosa que até hoje não se resolve. Como observamos na seguinte frase, escrita por Evelyn Beatrice Hall como tentativa de descrever o pensamento de Voltaire contra dominação dos religiosos que controlavam o pensamento da época, que é a seguinte: “Posso não concordar com nenhuma palavra do que você disse, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo”. Para mim esta frase abre caminho para centralizá-lo o homem na metafísica materialista que deu base para subversão cultural e aumentou mais ainda o fosso da cultural entre fé e a razão que se tornou acadêmica e de “Doutores” alargando mais o utilitarista e que e os burgueses em ascendência se aproveitaram de suas ideias.
Os intelectuais da seguiram a cartilha sem muito senso critico e aproveitaram e captaram uma nova vertente que estava se consolidando com o nome de Iluminismo, um dos que fugiram a regra foi o filosofo Blaise de Pascal, que no inicio devida a formação do pai educou com preocupação de não estar em contato com a escolástica e se tornar um dogmatizado.
Um livre pensador é ter ideias, no entanto, a ideia de qualquer ser humanizado na bondade, amor e honestidade foram raras na história e aproveitaram de suas ideias, dando uma nova dimensão deturpada e oportunista e até hoje é ter “qualidade de vida baseado no utilitarismo” em que Karl Max bem salientou em sua analise científica histórica: homem é o grande explorador desde que um a pessoa se juntou com outra em seu poderio tecnológico para dominar outros povos. Novas ideias tanto religiosa ou metafísica que coloca em xeque este conceito de Karl Marx, ou seja, o materialismo histórico.
Mas sua analise aumentou mais os materialismos racionalistas em contra oposição os adeptos do materialismo religioso querendo justificar a crença nos Dogmas de Salvação eterna individualizaram o sujeito para uma metafísica de que só é possível ser feliz se não cometer pecados e seguir uma egrégia que aproveitaram para solidificar o modo burguês, enquanto os racionalistas tanto defenderam através da metafísica materialista acha que pode ajudar com axiomas dos verbos.  
A arte do iluminismo foi desvirtuada pelo cartesianistas e outros materialistas, o contesto da arte iluminista o berço era a França, os ventos do arte oratória dos grandes magistas e misticos encontraram terreno fértil, era uma panela de pressão contra os abusos do clero tanto dos protestantes como dos católicos, uma burguesia que buscava outra arte para substituir os falso dogmas das igrejas dos séculos XVI e XVII.
Mas esta arte foi ajustada com a Contra Reforma Católica que colocaram a Escolástica através do Jesuítas que se aliaram aos Reis absolutistas e começaram a caçar os misticos e magistas, estes em sua arte se fundiram em sociedade Secretas como os Maçons e outros, a arte da verdade oculta ficou restrita e modificada conforme estes grupos.
      Alguns artistas romperam de vez com a arte sacra, mas filósofos misticos ficaram escondidos , no entanto o academicismo baseado nas idéias de John Locke filósofo inglês que é considerado um dos líderes da doutrina filosófica conhecida da arte do empirismo e um dos ideólogos do liberalismo, no entanto muitos filósofos atuais acham que Pascal e Voltaire com materialistas.

      Este é um dos maiores problema do empirismo Para John Locke a busca do conhecimento deveria ocorrer através de experiências e não por deduções ou especulações. Desta forma, as experiências científicas devem ser baseadas na observação do mundo. O empirismo filosófico descarta também as explicações baseadas na fé. 

      Locke também afirmava que a mente de uma pessoa ao nascer era uma tábula rasa, ou seja, uma espécie de folha em branco. As experiências que esta pessoa passa pela vida é que vão formando seus conhecimentos e personalidade. Defendia também que todos os seres humanos nascem bons, iguais e independentes. Desta forma é a sociedade a responsável pela formação do indivíduo campo fértil para a arte do existencialismo.

       Colocaram, os acadêmicos togados, Locke ao lado de Pascal iguais, mas quanta diferença, Pascal como hoje já se sabe virou se tornou mistico, este só não atacou o clero porque analisou o bem e mal para sua família cujo o pai era alto funcionário do Rei Francês e se acovardou perante a Santa Inquisição, escreveu Pensses uma das obras misticas do apogeu iluminista, veja bem hoje estou batendo maquinas "pensantes virtuais"  a Pacoalina, primeira maquina a fazer um raciocínio lógico de adição e diminuição para facilitar o pai na contabilidade do Rei, o seu  livro têm arte mais sutil que poucos conseguiram compreende-lo  numa linguagem rebuscada para fugir do senso comum e mesmo com trechos mudados por sua irmã ficou a essência do mistico Pascal, este livro entrou Index e combatido por protestantes como herege e ateu.

Voltando a Pascal descreve que a arte do questionamento da razão o homem tende sempre ao repouso e diversão se servindo desta se acalmar, isto para os homens do senso comum, mas para os homens de bom senso era fonte de poder que controlava as massas e vê a arte como alienação mental, onde o sujeito se torna objeto, senão tiver a finura de dessecar o que a arte trás os antagonismos dos opostos, uns vê a verdade com o coração e modifica seu modo de vida, outros em sua maioria continuam a dando risada de seu desgosto alienado.
Montaigne também colaborou com a arte do racionalismo, mas queria a liberdade de um jeito livre e solto, não esquecendo que era da Nobreza, mas mesmo assim um livre pensador "pai do Carpe diem " que é uma frase em latim de um poema de Horácio, e é popularmente traduzido para colha o dia ou aproveite o momento que até hoje se é o lema da arte da felicidade capitalista utilitarista e vazia e somente uns tem condições no capitalismo ter este belo dia e mesmo assim muitos não estão satisfeitos e procuram no arte do existencialismo sua felicidade.
É também utilizado como uma expressão para solicitar que se evite gastar o tempo com coisas inúteis ou como uma justificativa para o prazer imediato, sem medo do futuro, para ele o humano, sobre as suas inconsistências, diversidades e características culturais é aí que entra o poder da arte ela persuade as pessoas para ser feliz tem que viver o hoje que complementa o existencialismo do século XX.

CONCLUSÃO
Se por um lado se interessa sobremaneira pela Antiguidade Clássica, não é totalmente passadista ou saudosista quanto à arte.  O que interessa nos autores antigos, especialmente os latinos, mas também gregos, é encontrar máximas e reflexões, que o ajudem na sua vida diária e na sua autodescoberta. Montaigne também tenta assim compreender-se, através da introspecção.
Mas para Pascal a arte é meias verdades que gera poder a quem tem posse dos meios de comunicações, seja racionalista cartesiano ou religioso que dão uma suposta arte uma alienação mental coletiva e psíquica.
Assim a arte, ela contêm meias verdades, é dialética e  se quiseres ir para o utilitarismo ou materialismo ou existencialismo deixe de lado o bem e o mal e fique alienado nas duas correntes racionalistas dogmáticas ou procure o caminho do coração aliado a razão que na bondade, amor e honestidade e assim não estará alienado e estará além do mal, com o coração aberto e não como bobo da corte.
Hoje e ontem a arte sempre e geradora de poder, dogmas e verdades se têm nela, cabe a você leitor a finura e a espiritualização e não se deixe ser levado pelo existencialismo tanto da arte sacra como cartesiana que só aumenta a ansiedade e as doenças psicossomáticas.
Basta um clique na finura da arte ou vá dormir num mundo solitário com cara de globalizado, mas sem o humanismo necessário para vivemos melhor.
A arte de viver se conta com arte cultural antropológica que é dialética e só alguns homens  conseguem ser essência e espiritualização e vivem plenamente sua felicidade sem as neuras do existencialismo psicológico dos dogmas religiosos e cartesianistas que leva aos divãs dos Freudianos.