1- APRESENTAÇÃO
Hoje as tecnologias de midiáticas podem melhorar e qualificar com um custo bem menor do que a tradicional que o Brasil faz.
O Brasil tem um dos piores ensinos do mundo porque historicamente e vivemos em um novo tempo, hoje temos a internet, o aluno pode estudar online, grátis ou pago, fiz análise dos gastos com os alunos pelo governo deveria ser de 749 reais dos 79 impostos que a união recebe, mas, só chegaram 220 reais em 2011.
Hoje, estuda-se por online com 150 reais e se não fosse à burocracia inoperante com suas presunções egoístas, daria para estudar online e gastar menos e sobrar recursos ou dar o dinheiro para o aluno custear cursos profissionalizantes ou mesmo uma Universidade regular se for online sobraria 599 Reais para seu consumo aumenta a renda e gerando um aumento de consumo e geração de empregos.
Sou Adílio Jacinto Filho, eu ensino geografia a 20 anos de escola pública no Estado de São Paulo, me formei pela Universidade do Vale do Paraíba, nasci no meio rural em 1961, na pequena cidade de Guaraci, quando a maioria das pessoas viviam no campo, nesta época o Brasil não era urbanizado e não tinha as tecnologias, hoje teve um salto nestas mais ainda é uma das mais caras do mundo.
Vou histórica mostrar como foi e ainda é os paradigmas das adaptações burocráticas e pedagógicas dos educadores e pedagogos do Brasil desde jesuítas e socialistas como Paulo Freire e do Movimento da Escola Nova.
Os burocratas e educadores não levam a sério os professores, alunos e pais da escola brasileira. Aqui, no Brasil, a escolaridade obrigatória, o aluno é obrigado a frequentar e muitos recebem bolsas de estudo a partir de 50 reais de bolsa família (criada por alguns que se diziam socialista) para permanecer em sala de aula, é uma miséria perto dos 749 reais que vem dos impostos e que constituição brasileira de 1988 no artigo 212. Neste artigo, os “recursos vinculados” para Manutenção e Desenvolvimento do Ensino – MDE estão assim definidos: a União destinará pelo menos 18% e os Estados, Distrito Federal e Municípios 25% da totalidade da receita resultante de impostos dessas esferas do poder público à educação, existem no Brasil tem 87 tributos.
Com todo este dinheiro os burocratas centralizadores da educação brasileira são inaptos no trato público para a educação e não conseguem dar felicidades para o povo brasileiro, até agora só tristezas históricas.
Por outro lado, os alunos que têm mais interesse hoje nas Tecnologias de Informacionais como a internet, na escola há uma má gestão e maioria dos que frequentam estão desanimados e com baixa estima, têm em seus pensamentos coletivos que são pobres e não tem razões para estudar, muitos dizem "estudar para quê?", mas, se, na hipótese dele receber 749 reais diretamente ou via pais ou centros de apoio ao estudante, seria melhor, teriam uma profissão que não seja necessariamente a seriação vigente no país, uma profissão ao seu gosto e que gere felicidades.
A educação brasileira é muito diferente de nações que optaram em sua maioria de utopias clássicas e protestantes que tiveram o apoio da utopia criada pelo pastor e reformador da Igreja Morávia no ano de 1616, o Pastor Jan Amos Comenius e Comenius, autor do Ensino Magna. Quem foi influenciado pelo teólogo John Wyclif que se destacou pela firme defesa dos interesses nacionais contra as demandas do papado.
Comenius foi o primeiro educador, no Ocidente a se interessar no ensino e aprendizagem. No Brasil e nas colônias de exploração a educação foi organizada pelos jesuítas o ensino e a aprendizagem através da interferência da Bula Papal e concentrada nas mãos do jesuíta que estabeleceram as diretrizes da Pedagogia Escolástica e não respeitaram o conhecimento das pessoas dominadas.
Enquanto nos países protestantes que aplicaram as influências e princípios de Comenius de "ensinar tudo a todos" que permitiriam ao homem colocar-se no mundo como um autor e em seguida, os Quakers que foram expulsos da Igreja protestante da Inglaterra se instalaram a maioria nos Estados Unidos estabeleceram princípios de saber a verdade e levar a verdade dos fatos científicos com a máxima clareza para estar mais próximo dos feitos de Deus para poder controlar e melhorar seu modo de vida, já que tinham perdido o Paraíso.
Os Quakers Criado em 1652 pelo inglês George Fox, o Movimento Quaker alegou ser a restauração da fé cristã e foi expulsa por Charles II, os Quaker emigraram em massa para os Estados Unidos, onde, em 1681, criada sob a égide de William Penn, a colônia da Pensilvânia. Eles chamavam a si mesmos "santos", "Filhos da Luz" e "Amigos de Verdade", portanto, eles queriam buscar a verdade sem a interferência de qualquer igreja, seculares fizeram "Sociedade dos Amigos" que foi usada pelo Marquês de Pombal expulsou os jesuítas e instalou a escola laica, ou seja, sem interferência dos dogmas das Igrejas, mas, cometeu o segundo erro histórico, centralização do ensino nas mãos do Estado que perdura até hoje.
Nas colônias de exploração utopias clássicas foram historicamente adaptadas por burocratas que chamamos de pseudo-educadores e professores na criação da Escola Nova e o Movimento de Renovação do Ensino Amelia Hamze descreve assim: " as ideias da Escola Nova foram inseridas em 1882 por Rui Barbosa (1849-1923). O grande nome do movimento na América foi o filósofo e pedagogo John Dewey (1859-1952). John Dewey, filósofo norte americano influenciou a elite brasileira com o movimento da Escola Nova. Para John Dewey a Educação, é uma necessidade social. Por causa dessa necessidade as pessoas devem ser aperfeiçoadas para que se afirme o prosseguimento social, assim sendo, possam dar prosseguimento às suas ideias e conhecimentos."
"No século XX, vários educadores se evidenciaram, principalmente após a publicação do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, de 1932. Na década de 30, Getúlio Vargas assume o governo provisório e afirma a um grupo de intelectuais o imperativo pedagógico do qual a revolução reivindicava; esses intelectuais envolvidos pelas ideias de Dewey e Durkheim se aliam e, em 1932 promulgam o Manifesto dos Pioneiros, tendo como principal personagem Fernando de Azevedo. Grandes humanistas e figuras respeitáveis de nossa história pedagógica podem ser citadas, como por exemplo, Lourenço Filho (1897-1970) e Anísio Teixeira (1900-1971)."
"A Escola Nova foi um movimento de renovação do ensino que foi especialmente forte na Europa, na América e no Brasil, na primeira metade do século XX. O escolanovismo desenvolveu-se no Brasil sobre importantes impactos de transformações econômicas, políticas e sociais. O rápido processo de urbanização e a ampliação da cultura cafeeira trouxeram o progresso industrial e econômico para o país, porém, com eles surgiram graves desordens nos aspectos políticos e sociais, ocasionando uma mudança significativa no ponto de vista intelectual brasileiro."
"Na essência da ampliação do pensamento liberal no Brasil, propagou-se o ideário escolanovista. O escolanovismo acredita que a educação é o exclusivo elemento verdadeiramente eficaz para a construção de uma sociedade democrática, que leva em consideração as diversidades, respeitando a individualidade do sujeito, aptos a refletir sobre a sociedade e capaz de inserir-se nessa sociedade Então de acordo com alguns educadores, a educação escolarizada deveria ser sustentada no indivíduo integrado à democracia, o cidadão atuante e democrático."
"Para John Dewey a escola não pode ser uma preparação para a vida, mas sim, a própria vida. Assim, a educação tem como eixo norteador a vida-experiência e aprendizagem, fazendo com que a função da escola seja a de propiciar uma reconstrução permanente da experiência e da aprendizagem dentro de sua vida. Então, para ele, a educação teria uma função democratizadora de igualar as oportunidades. De acordo com o ideário da escola nova, quando falamos de direitos iguais perante a lei, devemos estar aludindo os direitos de oportunidades iguais perante a lei." esta foi à quarta mentira que até hoje perseguem que desde 1932 se mantêm como o modelo educacional perfeito para o povo brasileiro.
A terceira foi o modelo Panóptico que D. Pedro I copiou das ideias que partiram do modelo dos edifícios prisionais feitas em Madras, na Índia, pelo anglicano Andrew Bell (1753-1832), e os ideais dos reformadores juristas Inglês Jeremy Bentham (1748-1792) que discutirei mais adiante nas diferenças utópicas.
Há tantas mudanças na história educacional pública brasileira, ineficiências foram tantos... Já nas escolas privadas (particular) foi mais eficiência porque existe um consumidor mais escolarizado e mais rico e sabe sobre os malefícios da escola pública ocasionaria e ocasionará em seus filhos, mas querem colocar seus filhos nas Universidades Públicas, como a USP (Universidade de São Paulo) aí muda de conversa, preferem universidades particulares.
Quem dá as regras escolares brasileiras faz um assédio moral, psicológico, espiritual contra o povo brasileiro que não funciona e não funcionará. São atos de violência física ou psicológica, intencionais, repetidas, realizadas por um indivíduo ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder onde o povo é o mais fraco. Via internet o estudo é gradual e efetivo para isto é necessário uma central de aplicação de provas ou centros de avaliação em cada cidade ou num provão, friso aqui que não é necessário à presença.
Para analisar a história educacional brasileira têm a falta de atenção, o desalinhamento, desesperança que tanto fez mal aos alunos, professores, pais e todos os outros usuários da educação brasileira.
“Os educadores escritores brasileiros e professores usam Frenet, Vygotsky, Piaget, autores como Gardner, Perronoud etc. e tal, dizem de como fazer avaliação dos alunos, uns dizem “é bom que seja uma avaliação formativa”, outra dialógica” e blá-blá-blá, eles sempre têm soluções mágicas para educação brasileira.
Vou apresentar a Pedagogia Memética. Na Pedagogia tradicional se usa muito a Lei de Maquiavel diz que "para controlar as pessoas deve dividi-las".
Vou propor sem egoísmo uma nova Pedagogia Memética, segundo o filósofo francês Gilles Deleuze diz que "somos uma sociedade de controle”, esse controle é no Crick, é só mudar o blá-blá-blá por a-a-b-b-a na Consciência Coletiva (de Émile Durkheim) e gostam do princípio de Maquiavel que disse."
“Nós, como seres humanos, temos a tendência para o mínimo de esforço para nos acomodar”, e um Crick pedagógico seja ele capitalistas, socialistas, religiosos, etc. e tal fazem lavagem cerebral no corpo social e que acha e acreditam que vai dar certo. Mero engano consumista e maníaco destes destruidores da vontade do povo brasileiro que até hoje os burocratas gostam desta Leis de Maquiavel.
O modelo educacional que seguimos até hoje é chamado de Panóptico criado por D. Pedro e o ensino voltado para a verdade dos Quakers e seriado criado Comênius e as utopias da Escola Nova, deram suporte uma história mentirosa que as elites com seus aparelhos burocráticos e ideológicos e manipulam a educação dos tempos coloniais até hoje.
Nos processos de aprendizagem é configurada por meio de como os seres humanos adquirem novos conhecimentos, desenvolver habilidades e mudança de comportamento. No entanto, a complexidade desse processo dificilmente pode ser explicada apenas através de todos os recortes elaborados anteriormente pelos clássicos utópicos como Montessori, Piaget, etc.. Por outro lado, qualquer definição está, invariavelmente, impregnada de pressupostos políticos e ideológicos relacionados com a visão da sociedade do homem e do conhecimento que tem rupturas nas aulas de 50 minutos e seriada.
O aluno pode ser um profissional sem ter que viver com a mentira do modelo educacional feito aqui e em vários países, que seguem o Mito do Desenvolvimento Econômico seja tradicionais ou progressistas, baseados em séries ou habilidades, mas, não fornece uma verdadeira concepção de vida estável e feliz.
Pregam que precisamos ser todos educados para ser um ótimo médico, cidadão, democrático, mas muitos alunos querem ser um bom mecânico, um bom pedreiro ou outras atividades que não envolva a capacitação educacional de fábricas que ainda permanece no modelo arcaico que acha a educação mundial e brasileira e dizem que salvará os educando dos infortúnios de uma sociedade humana etc. Criam uma falsa ilusão no povo que ainda não acordaram para a manipulação maquiavélica engessada em utopias educacionais ultrapassadas do nosso tempo.
Desde jesuítas até hoje, eles implantaram e implantam sistemas de ensino sempre buscando um culpado, ora o professor, ora os pais, ora os alunos, mas nunca nas incapacidades gerenciais deles, eles são egoístas demais para isto. Estudando online serão livres em tempo e estimulados para vários caminhos de conhecimentos que estão na Pedagogia Tradicional concentrada nas mãos do Estado e como gastam.
Demonstrarei a formação histórica da escola brasileira de como ela foi engendrada no espaço social brasileiro, no início, pela ideologia religiosa, depois uma mescla de ideologia capitalista e socialista e fazendo comparações com outros países. Por exemplo, os EUA foram mais abertos a ciências como busca da verdade dos que os países católicos que tiveram que seguir a risca a doutrina do Vaticano, ou seja, a Utopia pedagógica Escolástica.
Mostrarei também que as elites que podem pagar uma escola privada sabem dos experimentalismos dos burocratas estatais e preferem uma escola com utopias claras, como de Skinner, Piaget etc.
Também mostrarei historicamente de como as utopias educacionais formaram o modelo brasileiro de educação e suas metodologias pedagógicas.
2- INTRODUÇÃO
Os jovens de hoje querem aqui e o agora, baseado na linguagem da imagem propagada pela Televisão e outras mídias como música, a cultura ocidental é violenta e alcoólica e vive a base de pão e divertimento insano, baseada em heróis e bandidos.
Como a televisão chegou mais tarde para povo brasileiro e por isto ela se tornou uma classe cultural e através do Crick os brasileiros por ela começaram a ter contato com as ideias socialistas, capitalistas, etc. Poucos sabiam ler, as imagens da cultura ocidental se expandiram, a linguagem da imagem dá um caráter individual e um pensamento coletivo que as elites querem as ideias do consumo acelerado propagada por ela e que devemos ser ricos e dotados de inteligência escolar onde a ciência é relegada a terceiro plano ou quarto, sei lá talvez último, ela é usada pela elite como dominadora do pensamento coletivo.
Um Crick no controle remoto, pronto! Nossos brasileiros e brasileiros ficam satisfeitos, é uma troca de felicidade momentânea, rápida e agora pior ela tem canal fechado, os canais abertos de TV são um show de mediocridade e besteirol.
As ideias que acessamos a ela, nós e os jovens, fazemos-nos de medíocres, mas o brasileiro é movido a Lei de Gerson, que levar vantagem em tudo, aqui lei do menor esforço de Maquiavel é operante e positivo, a imagem é que conta ser artista famoso, jogador famoso, cantor famoso, ser de uma tribo etc. Mas, ser Nerd é feio, é ruim é péssimo e outros adjetivos.
Não agem, os brasileiros criticamente e humildemente perante os obstáculos encontrados no cotidiano, estamos drogados, entorpecidos e nossas consciências individuais e na consciência coletiva tornando-nos muitas vezes, fantasiosos, banal e hipócrita. Dentro da Pedagogia Tradicional e na escola panóptico dispersa o foco no aprendizado estático, na Memética o aluno procura o que mais interessa sobre o assunto mais profundamente, por exemplo, o que é socialismo, num mecanismo de busca há vários tópicos que serão mais claros e o tempo são ilimitados, já dentro de uma escola tradicional, os tópicos são fragmentados e com duração de 50 minutos, nãoo uma sequencia de ligamentos, ou seja, de links.
Segundo Émile Durkheim “a sociedade tem uma consciência individual que se juntam e formam uma consciência coletiva e partindo da afirmação de que os fatos sociais devem ser tratados como coisas, forneceu uma definição do normal e do patológico aplicada a cada sociedade, em que o normal seria aquilo que é ao mesmo tempo obrigatório para o indivíduo e superior a ele, o que significa que a sociedade e a consciência coletiva são entidades morais, antes mesmo de terem uma existência tangível. Essa preponderância da sociedade sobre o indivíduo deve permitir a realização deste, desde que consiga integrar-se a essa estrutura" e a estrutura hoje é o mundo Virtual mais que o Real da Escola, lá vai para socializar os besteirol do dia a dia e mostrar o egoísmo e de quem é o melhor, portanto nossa sociedade é o espelho da mediocridade do consumismo.
Para que reine certo consenso nessa sociedade, deve-se favorecer o aparecimento de uma solidariedade entre seus membros criticamente, ou seja, pensar e agir para o bem estar. A escola Tradicional não esta comprido em sua maioria a criticidade.
As mudanças efetivadas na moral e também escritas nas constituições não levam em conta os valores individuais, um exemplo brasileiro, é o ECA - Estatuto da Criança e Adolescente, mas mascara uma realidade que muitos pais, que gostariam de educar de sua maneira e não podem exemplo: antes não havia obrigação de colocar seu filho na escola, ele ia trabalhar no campo e sabia das dificuldades que seus pais passavam, hoje eles querem tudo de "mãos beijadas". Hoje as TICs (Tecnologias de Informações e Computadores) são melhor solução para nossa educação.
Os lideres dizem que um país para ser desenvolvido tem que ter índice igual aos países mais ricos e instalam o mito que a educação salvará o Brasil, confundem educação com índice, educação não é índice, para promover o desenvolvimento psicológico, físico, espiritual onde reina oportunidades de ser feliz e felicidades baseadas no Crick e no Crick, no álcool e outras drogas como calmante, ou seja, vinho e circo.
Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. E estamos num novo patamar o Memético.
Enquanto processo de sociabilizarão, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade, hoje esta mais online.
Na verdade, no Brasil, não houve uma Socialização para o bem estar e sim uma lavagem Cerebral através do Mito da Educação do Crescimento Econômico que só enganou, hoje há um novo processo pelo quais as crianças e adultos que aprendem o modo de vida no Crick.
Ao longo do tempo os lideres fazem uma lavagem cerebral que é também conhecido como Reforma de pensamento ou Reeducação é o esforço constituído visando reprimir certas atitudes e crenças de uma pessoa. Crenças consideradas indesejáveis ou em conflito com outras crenças ou conhecimentos de outras pessoas, para se tiver uma educação para SER deveria ser serena em sua sabedoria, mas o mundo consumista nos deixa na doença do era, ou seja, era para ser um dentista, era para ser um médico, hoje sou um drogado, e assim vai caminhando para uma vida infeliz. No Crick ele escolhe o seu modo de vida e se aprofunda no estudo.
Os motivos para a lavagem cerebral podem incluir o objetivo de afetar o pensamento e comportamento do indivíduo que o sistema de valores padrão considerados indesejável e tanto faz na ideologia que se diz socialista ou capitalista ou religiosa, se servem de teorias que fazem verdadeiros estragos cerebrais desde jesuítas até os autores ditos socialistas e capitalistas e religiosos efetivadas na educação brasileira.
Por isto, o Aprender, se passa pelo modo de respeitar a vida e o autogerenciamento escolar, sem interferência dos lideres burocráticos que até hoje não deixaram uma escolha livre de como deve ser ensinado e aprender, o cidadão deve escolher seus caminhos com seus semelhantes ou por outros meios, e não pode ser uma obrigação efetivada por uma lei ou estatuto que reprime porque eles não conseguem educar as camadas populares. Já com o Crick o educar é auto gerenciado pelo educando e centros de apoios como portais de educação, que terão profissionais professores que ajudaram com as dúvidas num chat ou aula virtual.
Pergunte algum das elites, se colocariam seus filhos na educação pública que os burocratas planejam como ideal.
3- Histórias da formação do ensino brasileiro.
As Educações Brasileiras elaboradas pelas elites educacionais desde jesuítas que obrigaram os nativos ao modelo educacional europeu e hoje os burocratas e as elites utilizaram e utilizam os pedagogos ou pseudos-pedagogos de plantão, que fazem e fizeram recortes ou cópias das teorias utópicas educacionais do Século XIX como Sir Jean William Fritz Piaget, Freinet, Montessori, ou do Século atual com Gardner com suas inteligências múltiplas ou Perrenoud Philippe com suas competências e Habilidades ou a Pedagogia do Oprimido do Pseudo-socialista Paulo Freire.
Estas teorias pedagógicas feitas por eles atendem as utopias do imediatismo salvador educacional, mas, no entanto, são usadas para atender aos interesses das Elites que elaboram a educação brasileira que só confundem a escola publica e a desqualificam para uma sólida construção do caráter, eles são personalistas e egomaníacos.
A escola publica brasileira não tem liberdade e transparência como às privadas quanto à metodologia pedagógica, embora as privadas devam seguir uma diretriz, mas são cobradas pela elite que pode pagar, estes sabem que são enganados porque elas pagam impostos e não colocam seus filhos nas escolas públicas (só que nas Universidades Públicas querem) porque sabem que se um governo (e quando muda) muda todo esquema, seja por secretários estadual ou municipal, prefeito, governador ou presidente, dizem: lá vêm eles com outras teorias ou se dá continuidade no que esta dando errado.
Na Constituição brasileira no Artigo 205 que diz: "A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho" (Mito do Desenvolvimento Econômico), veja bem para o trabalho e não para felicidade, bem estar, igualdade de oportunidades econômicas etc.
Este Artigo é uma mistura das ideias socialistas e capitalistas que vigorava antes do fim da polêmica capitalista e socialista, ou seja, da Guerra-Fria que ambos os casos aumentaram o Mito da Educação para o Desenvolvimento Econômico, com a máxima à escola serve para o desenvolvimento do país, mas só fica na quantidade e não qualidade, quantidade de alunos dentro da escola para formarem cidadã, que porcaria de artigo uma miscelânea "só para gregos e troianos verem".
Querem mostrar através de projetos que escolas formadoras, autônomas, mas na realidade a vaidade, a ineficiência deles são pedras que tropicamos até hoje e que ainda usam as estruturas estatais para enganar o povo.
Segundo alguns filósofos, nós não vivemos sem uma utopia, portanto, sempre haverá uma utopia a ser realizada, a nós basta escolher uma, mas são várias, pelo qual a elite usa e abusa e vivemos na inércia de um dia sermos felizes, sempre foi este lema, eles vendem felicidades a granel, basta ver nas campanhas eleitorais, lembrei-me da música da campanha do ex-presidente "LULA”, brilha uma estrela, lula lá, uma esperança lula lá" uma esperança que já fazem um 10 anos, é de gargalhar esta hipocrisia.
A escola que querem é utópica cujo significado é há uma ideia de civilização ideal, imaginária, fantástica.
Utopia que é um termo inventado por Thomas More que serviu de título a uma de suas obras escritas em latim por volta de 1516. Segundo a versão de vários historiadores, More se fascinou pelas narrações extraordinárias de Américo Vespucio sobre a recém avistada ilha de Fernando de Noronha, em 1503. “More decidiu então escrever sobre um lugar novo e puro onde existiria uma sociedade perfeita.”, veja bem, foram no Brasil que ele pensou um mero caso ou um caso fatal (kkkkkk para não perder a onda do Crick) muitos brasileiros falam que o Brasil é o paraíso, lá fora somos conhecidos pelo país das bananas e macacos. ( outro kkk, por favor? ).
Os conflitos das utopias educacionais feitas historicamente e de como fomos iludidos por elas, deixam muitos professores sem saber claramente qual utopia seguir, eles não exercem seus direitos catedráticos, estão e são enrolados nas diretrizes centralizadoras do Estado e a maioria do povo já esta desanimado com as promessas utópicas das elites.
As maiorias dos professores atuais vieram das classes populares, onde a utopia socialista foi forte e manipulou a maioria, muitos foram iludidos, por teóricos como Paulo Freire, Freinet, muitos hoje, têm consciência que o Estado e as elites não querem uma escola de boa qualidade porque os modelos que o Estado empregou e empregam, mostraram falsas utopias para gestão escolar que entopem as artérias da felicidade de ensinar e apreender dos alunos.
As teorias apregoadas pela elite que governa o país e seus seguidores não cumprem dimensão econômica, filosófica, potencial e causal que o ser humano quer.
Hoje a moda é Bullying, habilidades e competências sempre há um bode expiatório.
Constituição obrigam os pais a manter os alunos na escola muitos alunos não querem odeiam a escola não quer tampar com peneira esta realidade, alguns preferem fazer uma profissão que lhe dê qualificações para sair de sua miséria econômica e não ficar estudando Matemática ou outra matéria quer é prática para eles escola não serve para ser feliz, adeus à felicidade do conhecimento do querer saber que virou obrigação.
Esse negócio de ter seguir leis diretivas, as interferências das estruturas como MEC, FUNDEB, que gastam uma fortuna dos impostos, que se perdem em projetos centralizadores, as metas de um ensino de qualidade e quantidade, só para mostrar para o mundo estatisticamente que o Brasil está no caminho certo, de acordo com o furado IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) que a ONU através da UNESCO usa para mostrar como um país consegue se desenvolver seguindo um modelo serial, ou seja, uma análise parcial das disciplinas de Matemática, Língua Materna, Ciências e Conhecimentos Gerais (Geografia, História) e renegam o estado psicológico, espiritual.
A burocracia brasileira é incompetente, Nicolau Maquiavel (italiano, 1469 - 1527) diz: “a natureza humana seria essencialmente má e os seres humanos querem obter os máximos ganhos a partir do menor esforço, apenas fazendo o bem quando forçados a isso. A natureza humana também não se alteraria ao longo da história fazendo com que seus contemporâneos agissem da mesma maneira que os antigos romanos e que a história dessa e de outras civilizações servissem de exemplo. Falta-lhe um senso das mudanças históricas”.
“Mesmo as leis mais bem ordenadas são impotentes diante dos costumes” por isto que as leis diretrizes dão certo efeito, mas como se trata de diretrizes que podem mudar a qualquer hora, a maioria dos brasileiros está acostumada a fazer o mínimo esforço possível, que confundem e se unem a Natureza humana de seus governantes, sendo mais clara, a maioria dos brasileiros pobres querem é uma profissão que dê dinheiro e não a embolação da escola aplicada hoje no Brasil, nós brasileiros somos imediatistas, queremos o agora, e não esperar uma universidade quer uma profissão do agora e não ficar vendo aulas sem sequências e seriadas.
Como consequência acha inútil imaginar uma escola para ser feita por eles sem ter uma profissão, aí vêm os utópicos de plantão, mostram uma visão que pode se colocar em prática, um ideal para sua felicidade e julgam detentores da felicidade dos brasileiros, só há no egoísmo com "boas intenções".
Sem querer com isso dizer que os seres humanos ajam sempre de forma má que causaria o fim da sociedade e se instalaria a barbárie, a um acordo Leviatã entre as elites e o Estado que passam "a perna" nos cidadãos. O governante não pode esperar o melhor dos homens ou que estes ajam segundo o que se espera deles, mas que aja de acordo para felicidade do povo e não de utopias que sangram a vontade do povo brasileiro.
Nossa sociedade foi condicionada no esforço mínimo, hoje mais ainda, basta um Crick no canal de televisão mudemos nossa felicidade, é sociedade do imediatismo vamos fazer a Pedagogia Memética.
A formação histórica das escolas brasileiras foi elaborada em escritórios com orientações e vem pronta de cima para baixo, com a ajuda de pseudo-pedagógicos e pela ineficiência burocrática por educadores que querem fazer uma sociedade autônoma e democrática e politicamente e pessoalmente, mas apenas utilizam a lavagem cerebral que nós, brasileiros, já estamos "doentes” de tantas orientações históricas...
A primeira orientação foi dos jesuítas, depois Marquês de Pombal, D. Pedro I a da República chegou a algumas orientações empilhados de dogmas tanto socialistas como capitalistas e ainda não pararam de elaborar tantas bobagens. E ainda o professor utiliza a tripla palestra sobre a reparação e repetição que consiste que o professor deve ler o texto inteiro, sem interrupção, a menos que seja um texto muito longo Deve explicar o assunto, colocando-o dentro de um plano global. Ele deve explicar o texto frase por frase e palavra por palavra, em linguagem compreensível para os alunos, utilizando, se necessário, o vernáculo. Deve fazer observações sobre cada frase, ou seja, intermediários tais observações dentro da explicação.
Estas observações devem ser registradas pelos alunos (hoje em notebooks). A palestra é utilizada para o ensino de todas as matérias, na Gramática, Literatura, Poesia, História, e de forma modificada, para a Matemática, Retórica, Filosofia e Teologia e paralelamente à palestra, é uma segunda técnica, ou seja, a reparação, com base no ciceroniano etimológico, que se estende no sentido de luta para debate luta física ou verbal. Este método é usado para ensinar todos os sujeitos, a fim de corrigir os erros.
É incentivando a rivalidade honrosa, visando à melhoria intelectual. Os dois métodos se complementam com exercícios escritos. Estes devem ser corrigidos pelo comandante e correções reforçadas pela repetição oral, a fim de fortalecer a memória. Palestra, reparação, exercícios e repetição são os recursos técnicos comuns a todas as escolas dos jesuítas até hoje.
Depois veio o Marquês de Pombal com a Carta Régia que era um plano para reformar a educação pública no Brasil, escrita por José Fragoso Albano, juiz e membro do Palácio do Conselho de Consciência e Ordens, convocada pelo Príncipe Regente. O autor fala sobre as primeiras reformas educacionais de Pombal elogiando a expulsão dos jesuítas e a conversão da Escolástica para o avanço das letras, levado pela crítica, no entanto, foi de caráter elitista as reforma ela ineficácia da literatura subsídios a respeito do financiamento da educação pública porque não envolvia o Povo, mas uma minoria.
O plano de Pombal previu a remodelação do Seminário de S. Joaquim como uma instituição modelo a ser adotado pelo governo, inicialmente apoiada por doações privadas, e mais tarde ele deve se tornar público. Ainda de acordo com o plano, os professores devem seguir a "Causa Constitucional", e este deve ser incluído o respeito pelo direito, à moralidade pública e a liberdade de imprensa. Fragoso também recomenda a leitura filósofos franceses como Diderot, D'Alam Bert, Montesquieu, e britânicos como F . Bacon e T. Paine no ensino de jovens, que através de uma educação liberal foram formados "Cidadãos Constitucionais.".
Ele rompeu com a igreja e a escola secular (poder das igrejas) instalado no país, ou seja, na colônia.
Nas reformas de D. Pedro I foi instalada a escola panóptico no país que veio das ideias que partiram do modelo dos edifícios prisionais feitas em Madras, na Índia, pelo anglicano Andrew Bell (1753-1832), e os ideais dos reformadores juristas Inglês Jeremy Bentham (1748-1792), que foi autor da ideia de o panóptico.
Bentham estudou "racionalmente" em suas próprias palavras, o sistema penitenciário. Ele então criou uma prisão projeto de circular, onde um observador pode ver todos os lugares onde foram presos. Aqui está o Panóptico instalado nas escolas brasileiras é que encontramos até hoje nas escolas brasileiras. Há, hoje, observadores mais tecnológicos, usam câmeras e outros artefatos para controlar seus educandos.
Os centralizadores e burocratas brasileiros não se preocupam com uma educação voltada para felicidade dos jovens, só visam os indicadores da ONU através do IDH.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para separar os países desenvolvidos (muito alto desenvolvimento), em desenvolvimento(desenvolvimento humano médio e alto) e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). A estatística é composta a partir de dados de expectativa, educação e PIB (PPC) per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional. Cada ano, os países de acordo com essas medidas. O IDH também é usado por organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento de entidades subnacionais como estados, cidades, aldeias, etc.
O índice foi desenvolvido em 1990 pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no seu relatório anual, e, como se vê, é um índice mais econômico que humano que mantêm o Mito do Desenvolvimento Econômico através do ideário utópico de nossos governantes e colocados como premissa básica para melhorar o país através da educação para o povo.
Fazem vários testes como o SAEB (Sistema Brasileiro de Escola de Avaliação), Prova Brasil, nos Estados como SARESP (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) e dizem que são indicadores de uma escola cidadã. É apenas uma maneira de mascarar a sua ineficiências e mostrar que temos à UNESCO uma boa escola.
A mesma, UNESCO tem estes índices a utopia de Jan Amos Comenius (em Português, Comenius) (1592 + 1671) que morreu em Amesterdão, famoso e prestigiado e sempre lutou pela fraternidade entre os povos e igrejas. Ele foi enterrado em Naarden, onde um mausoléu. Foi construído em 1956.
A Conferência Internacional da UNESCO em Nova Delhi (Índia) decidiu publicar todas as suas obras no corpo e apontando-o como um dos propagadores primeiro as ideias que inspiraram os princípios pedagógicos que deve ser elaborados pelos países membros - quase 300 anos depois - a fundação da UNESCO. A pedagogia de Comenius tinha a máxima: “Para ensinar tudo a todos".
Ao analisar as estatísticas dá uma frieza de como é ensinado, nós brasileiros não passamos de mais um dado a ser corrigido, para agradar e elevar o IDH do país.
Tem alunos que gostam de Ciências Exatas ou a Biologia ou a Humana ou uma prática profissional como ser carpinteiro ou protético ou mesmo ser mestre de obra, portanto este modelo de avaliação da UNESCO e dos Órgãos Governamentais só causam desgastes emocionais nos que usuários da Escola Pública.
E de novo tanto a UNESCO como o Brasil segue a Lei de Maquiavel -.. Que divide a confunde os alunos, pais e professores.
Na utopia que propago a pedagogia Memética o aluno poderá escolher de acordo com suas habilidades que lhe agrada mais, para isto deve se mudar as instalações prisionais instaladas desde D. Pedro I, as salas devem estar distantes uns dos outros com as disciplinas ou cursos profissionalizantes e aulas online para aqueles que não querem frequentar as escolas, o aluno escolhe disciplina que mais gosta.
Uma sala de arte ou de teatro ou atividades que exigem expressões mais fortes não atrapalhe aulas que devem ter uma concentração silenciosa como sala de leitura, portanto, não seguem o modelo panóptico e essa coisa para ensinar tudo a todos, na verdade ensinam poucos, a maioria está esperando para a próxima aula ou escola virtual.
Nossa sociedade tem uma utopia vital de ser vívida intensamente com felicidade, e, nós não gostamos de algo excluído ou alterado e dirigido sem a alegria de quem quer saber.
Às aulas se tornam dinâmicas e sem interrupção de intervalos que caem no esquecimento numa próxima aula, haverá um interesse sem cortes.
As diretrizes elaboradas nos gabinetes devem acabar e seus Órgãos Governamentais Burocráticos vinculados a Educação devem rever e ser excluídos vários conceitos que não servem para nada é taxativo nisto. .
O dinheiro existe os 749 Reais que vem dos impostos deve ir direto para a escola ou para os alunos porque rios farão uma melhor equação do que os "burocratas", isto mesmo, "Burocratas" já fizeram com os recursos tão sofridos dos brasileiros.
As escolas brasileiras que querem só contribuíram até agora para a formação de uma casta intelectual, porque no Brasil aqueles que podem pagar escolas particulares do início ou no meio e fim, antes da faculdade, porque nesta os que podem pagar querem, enquanto o desprivilegiado só resta ficar até o 3º ano do Ensino Médio e chorar pelo deveria SER.
UMA EDUCAÇÃO VOLTADA NO TER PARA SER
No Brasil temos dois tipos de educação popular e da educação privada que são feitas para a elite que pode pagar, estes arcam com os encargos e participa e incentiva as crianças a usar utopias de Skinner é arraigado na consciência coletiva desta classe.
Skinner tem a utopia de estímulos e respostas, os que podem pagar a escola, incentivam através de carros, viagens, ou condições econômicas para que seus filhos avancem nos estudos, enquanto o pobre só resta o minguado 220 reais (que aplicaram em 2010) indiretamente através da incompetência Estatal.
Nas escolas públicas é usado às utopias de Freinet e Paulo Freire, Carl Ransom Rogers pregam a igualdade de condições e a utopia socialista, uma bela mentira, dizem que temos de serem cidadãos de primeira e que depois TEREMOS. Uma verdadeira lavagem cerebral que nos deixam como culpados, professores e alunos, pais e usuários de educação.
As orientações dos pseudo-educadores e os burocratas de plantão nos manipulam e sempre vêm com novas adaptações de utopias clássicas. As aulas são interrompidas e não tem uma sequencia um link, com 50 minutos de Biologia, Matemática 50 minutos, 50 minutos de Inglês, são compartimentalizados com rupturas igual do trabalho na fabricação da ordem existente.
A educação brasileira tem sido copiada e adaptado utópico clássico feito o aluno durante toda a sua vida tem ideias, especialmente em escolas públicas, porque eles não estão preparados para ser um aluno perceptos que em psicologia é definida como aqueles que gerenciam os processos de aprendizagem e aquisição de conhecimento através da percepção. O que é o conjunto de processos mentais usados no pensamento e na percepção, também na classificação, reconhecimento e compreensão para o julgamento através do raciocínio para os sistemas de aprendizagem e soluções para determinados problemas. Em uma maneira mais simples, podemos dizer que a cognição é a forma como o cérebro percebe, aprende, recorda e pensa sobre todas as informações recebidas através dos cinco sentidos.
Mas o conhecimento de um modo mais liberto na escolha faria deles um melhor cidadão é também um mecanismo de conversão dos sentidos para felicidade que é capturado por nosso modo de ser construído e escolhendo, assim, acho eu melhoraria a consciência coletiva cujo processo pelo qual os humanos interagem com seus pares e com. o ambiente em que vivem, sem perder a sua identidade existencial.
Ela começa com a captura dos sentidos que dão felicidades e logo em seguida ocorre à percepção, como se diz é luz que acende no escuro, É, portanto, um processo de conhecimento, o que é informação relevante a partir do ambiente em que vivemos e que já está registrado em nossa memória desde pequeno.
Os processos mentais que estão por trás do comportamento cobrem diversos domínios, há questões sobre memória, atenção, percepção, representação do conhecimento, raciocínio, criatividade e resolução de problemas.
No século XX, a psicologia cognitiva recebeu um grande impulso por estudos sobre inteligência artificial, que permite relacionar e comparar com algum processamento de informação, extensão e alimentação aos processos eletrônicos, tais como o computador. Perceptos hoje exige liberdade de comportamento e de um clique para ele rasgar um novo mundo.
A Pedagogia Memética propõe o aprendizado do estudo formal, eu busquei os princípios elaborados 1976 por Richard Dawkins em seu best-seller - O Gene Egoísta é o análogo à memória do gene na genética, que é a sua menor unidade que é o meme. É considerado como uma unidade mínima de informação, mas ela se multiplica de cérebro em cérebro, ou entre locais onde a informação é armazenada em livros e, sobretudo, o clique da tecnologia de mídia atual ou outros locais de armazenamento ou cérebros ou no convívio com outros seres.
No que diz respeito à sua funcionalidade, o meme é considerado uma unidade de evolução cultural que pode de alguma forma de auto-propagação. Os memes podem ser ideias ou de um partido de ideias, línguas, sons, desenhos, capacidades, valores morais e estéticos, ou qualquer outra coisa que pode ser facilmente aprendida e transmitida enquanto unidade autônoma. O estudo dos modelos evolutivos da transferência de informação é conhecido como memética.
Quando usado num contexto coloquial, não especialista, o termo meme pode significar apenas a transmissão de informações de uma mente para outro. Este uso vem da analogia com o termo "linguagem como vírus", longe do propósito original de Dawkins, que procurava definir os memes como replicadores de comportamentos. A chave de todo ser humano é seu pensamento.
Resistente e desafiante para os olhos ao entender uma ideia e os fatos são interpretados no impulso elétrico cerebral. O ser humano só pode ser reformado mostrando-lhe uma nova ideia que vai além do velho e trazer para seus próprios controles e hoje existem tecnologias suficientes que os alunos possam usar como percepções. Ensino à distância, quartos bem desenhados, sem o modelo panóptico que ainda estamos usando e que traz tantos problemas ao povo brasileiro.
E dizer que não há dinheiro para isso é um absurdo, o Brasil vai recolher em impostos um trilhão e meio de dólares, ao distribuir daria 375 bilhões para educação. Brasil tem 41 milhões de alunos de dividir os 375 bilhões daria uma renda per capita 763 dólares para cada aluno.
Mas... O governo com seus órgãos como o MEC (Ministério da Educação e Cultura) aplicam-se apenas 220 reais, o resto fica na burocracia. Casado às orientações pseudo-elaborados para educadores que enganam com esmolas populistas como bolsa família para os pais manterem seus filhos na escola, seria melhor com 763 dólares no bolso. Sem passar burocracia populista, o dinheiro seria mais bem gasto.
Vou ser mais direto, deve-se acabar com todas as centralizações das agências burocráticas, como MEC, Conselhos Municipais e Regionais. Deixar a escola usar os 763 reais e se auto-organizarem democraticamente gerindo diretamente com os pais, alunos e professores, ou os alunos decidirem estudar online.
Recebendo 763 reais, escolhera seja escolas virtuais que cobram de 50 a 150 Reais fica mais barato e eficiente para alunos que já podem ser perceptos ou mesmo uma média de 350 reais nas escolas públicas ou uma média de 450 reais nas particulares, mesmo assim sobraria dinheiro, para mim seria a maior distribuição de renda no país. Uma verdadeira Revolução educacional.
Portanto, eu estou propondo A Pedagogia Memética não como escolher qual escola e onde gastar, mas ter dinheiro para isso incentivar os alunos no TER para SER, que tanto pregam os educadores pseudo-brasileiros e burocratas.
E se queria estudar a distância mais ganha sem sair de casa, também melhoraria o transito a diminuição de poluentes, os atropelamentos, etc. e tal.
Para isso é necessário acabar com a obrigação e um aluno com 15 anos ou menos pode completar o conteúdo das disciplinas em casa ou numa escola de sua preferência e com 749 Reais daria certamente para ele fazer uma Universidade ou um curso Técnico que se sinta apto e feliz.
Também aumentaria o consumo e, portanto geraria mais emprego e impostos cobrados, é um ciclo, negócio da China.
Certamente haverá professores e usuários descontentes, mas viver na falsidade feita pelas elites até hoje é bem pior.
Pela primeira vez o povo estará exercendo a democracia e autonomia e juntos e definindo qual e que metodologia de ensino a ser empregada e acabar com as diretrizes que começou com os jesuítas em 1524 e continua até hoje. Ou continuamos com o Mito do Desenvolvimento onde uma das modas agora é culpa bullyng, escola a tempo. completa inefetividade, estado ineficiências continua, um aluno contra aluno, ou professor contra a mãe do estudante, contra o pai, é uma escola dos conflitos que temos no Brasil.
Que não é só privilegio do Brasil, o mundo esta cada vez mais violenta, há um massacre na escola no Rio que um ex-aluno fez, parecido com o que aconteceu nos Estados Unidos.
Portanto, a escola brasileira não funcionou antes e não funcionará agora se não houver mudanças, estamos em 2012.
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